Será que os nossos profissionais da área da Saúde já estão preparado para atender o cliente Surdo desta forma que mostra o vídeo ?
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II Libras Show: Música Libras Flor e Beija Flor Atividade desenvolvida na disciplina de Libras, pelos alunos 1º período de Enfermage...
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Filme - Helen Keller e o Milagre de Anne Sullivan Atividade de Libras I
Não. Ainda não é uma realidade brasileira apesar da libras ser a língua brasileira de sinais,e mesmo com a grande quantidade que temos de surdo no Brasil em si,as pessoas não buscam se especializar para poder dar um atendimento de qualidade,e isto afeta de forma grosseira os surdos,que ao ir a um atendimento em qualquer lugar,não consegue ter uma comunicação direta com os profissionais e quando não é isto,os profissionais falam de forma direta com o acompanhante deixando o surdo mais constrangido ainda,ou seja a sociedade em si ainda tem receios com os surdos,dificultando ainda mais a aceitação dos mesmo e de aprender a Libras. Mas, contudo existe grandes rumores de que as políticas e os serviços estão cada vez exigindo que os profissionais busquem estes conhecimentos,e como os mesmo observam esta necessidade estão procurando os meios necessários para se qualificar. Então,diante de uma vivencia,profissionais não qualificados sentem a dificuldade da comunicação,e tornar-se tão frustrante que se todos passem por isto,buscariam sem duvidas a qualificação necessária,pois auxiliar alguém diante de uma necessidade pessoal,sem os devidos conhecimentos se torna complicado e quase impossível para ambos. Então é nítido a necessidade de se ter Libras tanto para o convívio social, como também profissional.
ResponderExcluirAluna: Taianne da Silva Soares , 7 período de Enfermagem.
Não,em geral os profissionais da saúde não estão suficientemente preparados para cuidar ou comunicar-se com pacientes surdos, pois na maioria das vezes a formação acadêmica não contempla as habilidades necessárias para atender essa parte da população. Sem dúvidas uma efetiva comunicação com pacientes surdos é primordial na área da saúde, isso porque uma comunicação inadequada pode levar a erros ou diagnósticos equivocados.
ResponderExcluirVale ressaltar que quando os pacientes surdos e profissionais da saúde se encontram, deparam-se com barreiras comunicativas que comprometem o vinculo a ser estabelecido e a assistência prestada. O direito a comunicação é inerente a todos e cabe a nós profissionais da saúde nos capacitar para prestarmos um atendimento de qualidade.
Concluindo assim que em breve prestaremos um serviço como mostrado no vídeo, onde todos os profissionais de todos as instituições serão capacitados para melhor atender esse publico e assim harmonizar a convivência.
MONIQUE CORDEIRO DA SILVA
7° PERÍODO DE ENFERMAGEM.
Meu nome é Luciane, sou aluna do 7º período de enfermagem. Respondendo a pergunta do post acima: "Não. Infelizmente são poucos os profissionais que estão capacitados para atender as necessidades dos deficientes auditivos aqui em Alagoas. Vez por outra sempre me deparo com situações onde os deficientes auditivos precisam da ajuda de terceiros para serem atendidos. Não pode-se generalizar, mas no meu ver a maioria dos profissionais de saúde não se interessam em aprender a Libras, creio que não só os profissionais atuantes, mas também estudantes das mais diversas áreas. É utópico afirmar que em pouco tempo, mesmo com a implantação da Libras nas matrizes curriculares dos cursos de graduação das ciências da saúde, o atendimento irá melhorar rapidamente. Irá mudar se houver o comprometimento dos estudantes em aprender; se houver cursos de capacitação para profissionais das unidades públicas e privadas; e o principal, se a Libras for implantada como disciplina no ensino fundamental. Se essas atividades forem implantadas, com certeza, a longo prazo teremos uma mudança significativa nesse contexto.
ResponderExcluirNão. Em minha visão os profissionais da area da saúde não estão preparados de forma nenhuma para o atendimento ao público surdo. Acredito que seja medo, falta de incentivo, curiosidade de aprender para lidar com os surdos.
ResponderExcluirSeria muito bom ser surdo e chegar em um hospital para ser atendido e ter profissionais capacitados para este atendimento assim com é relatado no video, porem faltando ainda no vídeo algumas modificações que poderia ser realizada, como por exemplo sempre ao final da consulta nunca se dirigia ao paciente surdo e sim ao acompanhante.
O bom atendimento e a comunicação eficaz assumem proporção ainda maior que o normal, a satisfação, a segurança passada de saber que aquele profissional lhe entende e você entende o que ele virá fazer com você.
Reafirmo que os profiussionais de saúde não estão preparados para tal atendimento na sua atualidade, mas com está nova lei que obrigará a área da saúde, medicina e enfermagem pagarem a materia de libras em sua grade curricular, assim acredito que tudo há de melhorar para os paciente surdos , para um atendimento mais humanizado, seguro, com a igualdade, equidade e universalidade como todos merecemos.
acadêmica de enfermagem do 7° périodo noturno
THAYS ESTEFFANY CAVALCANTE DE OMENA BARROS
Docente:Joilson
ResponderExcluirDiscente:Lislaine santos oliveira
Período:7 período noturno .
Esse vídeo retratou a realidade vivida por essas pessoas portadoras dessa deficiência, todo paciente quer ter seu momento particular com o profissional da saúde em uma necessidade .
Mostrou que libras ainda é muito deficiente na área da saúde e que seria de suma importância que fosse incluso na área da medicina pois a medica deste mostra que não sabe interpreta os sinais emitidos pela paciente e só conversa com a acompanhante da mesma é notável que a paciente não se sentir confortável com a situação em ter que precisar de uma interprete em todos os momentos de atendimento.
É isso que os portadores dessa deficiência sonham em ter profissionais que dominem libras para que esses pacientes possam ser atendidos individualmente.
Não, apesar de todos os trabalhos realizados de inclusão com pessoas surdas, não tem muitos profissionais que queiram se qualificar nessa área. Onde esse público tem medo de ir aos hospitais, pois não conseguem sem comunicar com os profissionais da área da saúde e não só nessa área, mais em todas as localidades, e na maioria das vezes os mesmos vão com acompanhantes e eles são esquecidos nos consultórios, recepções dentre outras localidades. Atualmente vem tendo uma lutar maior para em que todas as áreas sejam implantadas a matéria de LIBRAS, pois os profissionais tem que aprender dentro da graduação a verdadeira importância de ter esse conhecimento em sua vida profissional e social também, pois é conjunto de fatores ter a combinação e a compreensão dessa língua de sinais, porém tudo isso junto leva um nível de sentimentos para esse público. Nos dias atuais como aluna dessa disciplina pude perceber a importância dessa matéria em minha vida, pois tive o prazer de ajudar várias pessoas.
ResponderExcluirAluna: Anita Maria de Cerqueira Veríssimo
7 periodo
Não. Pós já têm dificuldade no dia a dia usando só o básico, onde podemos ver que muitas pessoas se importam muito com o corpo e esquecem o lado emocional ou até mesmo do psicológico, e mesmo assim continuam em situação de descaso com essas pessoas.
ResponderExcluirImagina uma situação de emergência onde não tem tempo de ter um intérprete, ou que saiba pelo menos um pouco de libras, como fica a situação dessas pessoas? Onde os profissionais tem que passar as coisas como devem ser passada. O ideal seria que não houvesse necessidade do intérprete, mas é melhor ter e resolver a situação do que não ter.
Os profissionais de saúde tem que melhorar e oferecer um atendimento de qualidade, para isso é de suma importância uma capacitação para esses profissionais de saúde para atender pessoas surdas, pós é uma necessidade de urgência.
PAULA MARIA DOS SANTOS
7 – PERÍODO
NOTURNO
Acadêmica: Thayne Pergentino da Silva Período: 7°
ResponderExcluirÉ notório um despreparo dos profissionais da área da saúde no conhecimento de Libras e no atendimento de clientes surdos que acabam ficando marginalizados na assistência, seja pelos profissionais não possuírem domínio na Língua Brasileira de Sinais, ou pelo fato do paciente surdo levar um ouvinte como acompanhante e a assistência passar a ser voltada para o acompanhante e não para o paciente, fazendo com que o surdo se torne invisível durante o decorrer na assistência.
Existe um número significante de surdos em nossa sociedade, que assim como os ouvintes eles adoecem e precisam ser atendidos, diagnosticados e medicados. O despreparo dos profissionais da saúde podem resultar em insatisfação nos pacientes, diminuição da credibilidade da instituição, diagnósticos errados e possíveis iatrogênias, fragilizando consequentemente o sistema de saúde.
A capacitação dos profissionais da saúde se faz necessário a fim de promover a universalidade do cuidado e a inclusão social dos pacientes surdos no âmbito da saúde. Ser um profissional atualizado e capacitado faz uma enorme diferença na prestação do cuidado, e o olhar integral do paciente faz com que a assistência seja humanizada e resolutiva.
Libras
ResponderExcluirR- NÃO , A deficiência ainda é muito grande ,quando se fala em atendimento com o publico surdo,não são poucos os profissionais que não tem conhecimento,pouco ou nem um,quando se trata de linguagem de sinais.
Mais é de fundamental importância que os profissionais enfermeiros e tantos outros que lida direito com públicos, de uma forma em geral,possua o mínimo de conhecimento em libras,por que este publico precisa de um atendimento diferenciado,e com um olhar voltado de forma mais abrangente.e quando nus deparamos,em uma situação de emergência, precisa ter um conhecimento especializado para cuidar destes clientes,podemos contemplar,neste vídeo com muita clareza pelo constrangimento sofrido pela paciente, portadora desta necessidades especiais,quase sempre deixada de lado,por falta de um conhecimento,pra que o diálogo,fosse constante.
Que nos, como futuros enfermeiro,nos coloquemos dentro de um padrão esperado,pra que o atendimento que iremos prestar, seja de fato humanizado, como eles precisam
Não, pois alguns profissionais já mostraram não ter conhecimento e/ou contato com libras e que por vezes se vêem perdidos durante um atendimento e encontram como meio de comunicação a mímica, escrita e o acompanhante.
ResponderExcluirUm dos fatores preocupantes durante o atendimento tanto para familiares e os próprios profissionais sobre tal despreparo é a chegada de um cliente surdo no serviço de urgência e emergência, necessitando de cuidados imediatos e que tenha alguma alergia medicamentosa e que seja de fundamental importância intervir no momento de sua chegada e o mesmo esta desacompanhado.A mesma situação também pode ser vivenciada no serviço de atenção básica, em que tenha que relatar algo intimo e não queira que seu acompanhante saiba.
O que sabe-se é que existe a necessidade de preparação destes profissionais, e que as instituições de ensino adotem em suas grades curriculares a disciplina de libras que é exigida por lei garantindo assim um atendimento direto sem a necessidade de terceiros.
Neane Canuto Tomaz
7° período- Noturno
Aluna: Aline Augusta Tenório Toledo
ResponderExcluirPeríodo: 7º
Não, encontrar dentro de uma instituição de saúde, profissionais que dominem LIBRAS como é mostrado no vídeo, ainda é um sonho muito longe de se alcançar. Nele observa-se que desde a recepção até chegar ao médico todos os profissionais dominam a LIBRAS. Vivemos em um país muito atrasado, onde nossos governantes não têm compromisso com os usuários da saúde e principalmente com os que merecem uma atenção especial. O que algumas instituições de ensino superior, estão ofertando dentro da sua graduação como é o caso da SEUNE a disciplina de LIBRAS,é um pequeno e importante avanço para a formação dos futuros profissionais de Enfermagem. Para que de fato melhore, precisamos que essa disciplina faça parte da grade curricular das primeiras series iniciais de toda escola, seja publica ou privada. Sendo assim, ao ingressarem no ensino superior, vão se aprimorando de acordo com o curso ao qual irão seguir carreiras. Assim, teremos profissionais e /ou qualquer trabalhador capacitados para atender um surdo em sua totalidade.
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ResponderExcluirNão. Apesar de se entender que é de extrema importância que todos os profissionais da área da saúde tenham conhecimento e certo domínio da LIBRAS, os profissionais ainda estão meio que “descansados” em buscar conhecimentos, não sei se por achar que não é tão importante o quanto se ouve falar e que nunca irão precisar ou se por ter confiança em alguém da equipe que domine a língua para auxiliar no atendimento dos indivíduos que possuem a necessidade dessa forma de comunicação em se tratando de cuidados com a sua saúde.
ResponderExcluirÉ importante que todos os profissionais da equipe multidisciplinar busquem estar por dentro de todas as atualizações e necessidades de cada indivíduo pois, poderemos nos deparar com situações que exigirão de cada um, conhecimento para que assim obtenha-se êxito no atendimento, na prestação de serviços adequados, não ocasionando erros contra a vida do cliente por não ter conhecimento em LIBRAS.
Para que isso ocorra da melhor forma possível é importante que a equipe de saúde entenda a necessidade de dominar a LIBRAS, participando de cursos de atualização ofertados pela instituição ou outra instituição, ou a promoção de ações que chamem a atenção dos surdos mostrando a eles quais os seus direitos mediante ao atendimento relacionado a sua saúde, que eles podem buscar os serviços de saúde e que serão atendidos conforme sua necessidade por toda equipe multidisciplinar com domínio em LIBRAS.
Nayara Cybelle Leite dos Santos Silva- 7° período Enfermagem
Meu nome é Karine Magalhães, curso 7º período na Seune.
ResponderExcluirDe um modo geral a população brasileira não está preparada para lidar com o público de deficientes auditivos, ainda que devemos levar em consideração que existe um número crescente com aumento na população de surdos, tendo um número significativo no Brasil.
A inclusão é um fator que deve ser considerado primordial, uma vez que o ser humano tem a necessidade de se comunicar e expressar suas necessidades.
Especificamente se tratando do quadro composto pelos profissionais de saúde, na convivência diária com o campo em unidades de saúde, podemos falar a cerca da precariedade nos serviços de saúde relacionados a comunicação com deficientes auditivos, e em que muitas vezes não buscam qualificação nessa área. Já existe disponível diversos cursos voltados para libras, sendo eles presencial ou a distancia. O que falta é interesse em se capacitar, e exigência das respectivas repartições que os profissionais estejam devidamente capacitados a atender todo público, seja ele ouvinte ou não
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ResponderExcluirNÃO, INFELIZMENTE A NOSSA SOCIEDADE AINDA NÃO TÁ PREPARADA , CAPACITADA PARA RECEBER OS PORTADORES DE DEFICIENCIA AUDITIVA , PRINCIPALMENTE A ÁREA DA SAÚDE , QUE NA REALIDADE É BEM DIFERENTE DA QUE MOSTRA NO VÍDEO, ACREDITA-SE QUE A PROCURA DESSES PACIENTES AINDA SEJA MUITO BAIXA , DEVIDO A FALTA DE PROFISSIONAL CAPACITADO EM LIBRAS , SENDO NECESSÁRIO QUE O SURDO LEVE EM SUAS CONSULTAS UM OUVINTE (FAMÍLIA) E TENDO QUE FALAR SUAS QUEIXAS E MUITAS VEZES DEIXANDO-O CONSTRANGIDO POR NÃO QUERER EXPOR SEUS PROBLEMAS.
ResponderExcluirLIBRAS É A LÍNGUA DOS SINAIS/GESTOS UTILIZADA PELOS SURDOS E POR OUVINTES CAPACITADOS OU ATÉ MESMOS POR TER ALGUÉM PRÓXIMO QUE É DEFICINTE AUDITIVO. É UMA SITUAÇÃO PREOCUPANTE QUE SEJA BAIXO O ÍNDICE DA SOCIEDADE EM CAPACITAÇÃO EM LIBRAS, JÁ QUE É CADA VEZ MAIS INSERIDO SURDOS NA NOSSA SOCIEDADE.
MARIA ELISABETE DOS SANTOS
ENFERMAGEM – SEUNE (NOTURNO)
Infelizmente não temos esse atendimento que vimos no vídeo nossa realidade é totalmente diferente, a maioria dos nossos profissionais da atualidade não sabem libras que é de extrema importância na área da saúde porque podemos salvar vidas com esse conhecimento, essas pessoas com a deficiência só querem ser entendidos, ter seu espaço na sociedade. No vídeo apresentado mostra a comunicação entre os colaboradores desde recepcionista a médicos enfermeiro e técnico , faltou um pouco de organização entre eles em questão de passar para o prontuário. Os profissionais de saúde necessitam estar qualificados para realizarem o processo de acolhimento e atendimento a todos os habitantes sem nenhum tipo de exclusão, ou seja, deve ser incluído o paciente surdo nesse processo, considerando o cidadão em todas as suas peculiaridades, integralidade, complexidade e integração sociocultural Os surdos compõem uma parcela desses cidadãos menos favorecidos em termos de acesso aos benefícios da sociedade, principalmente no que diz respeito ao atendimento em Saúde. Maria Roberta Chagas
ResponderExcluirSERA QUEOS NOSOS PROFISSIONAIS DA AREA DA SAUDE ESTAO PREPARADOS PARA ATENDER O CLIENTE SURDO DESSA FORMA QUE MOSTRA O VIDEOS ?
ResponderExcluirNÃO PELOS MENOS NÃO É ESSA A NOSSA REALIDADE DO NOSSO ESTADO ,VIRMOS QUE O VIDEO NOS MOSTRA QUE DESDE O ATENDENTE À MEDICA DESENVOLVEM BEM A LINGUAGEM DOS SINAIS MAIS PECAM EM ALGUNS ASPECTOS COM FALTA DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS PROPRIOS PROFISSIONAIS QUE ACABAM CAINDO EM REPETIÇÕES NÃO TRADUZINDO INFORMAÇÕES PARA A PACIENTE SURDA APENAS PARA SUA ACOPANHANTE DEIXANDO A PACIENTE FORA DA CONVERSA SENDO QUE ELA É A ÚNICA INTERESSADA , ATE MESMO NA HORA DE REALIZAR PROCEDIMENTOS DE COLETA DE SANGUE PARA EXAME E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A PROFISSIONAL PASSA TODAS INFORMAÇÕES PARA ACOPANHANTE E NÃO PARA A PACIENTE. NÃO SEI EM QUE LUGAR DO BRASIL FOI FEITO AQUELE ATENDIMENTO QUASE QUE PERFEITO TRAZENDO PARA A NOSSA REALIDADE NUNCA VI NADA PARECIDO NOS HOSPITAIS OU UBS QUE JÁ FREQUENTEI PODENDO AFIRMAR QUE NOSSOS PROFISSIONAIS AINDA NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA ATENDER NOSSOS SURDOS CO EXCELENCIA QUE OS MESMOS MERECEM.
Mariza de Oliveira Firmo Enfermagem 7 periodo
Não. Tem sido um desafio a inclusão dos indivíduos portadores de necessidades auditivas no Brasil, mas essa realidade está mudando. Embora as escolas bilíngues sejam uma realidade, não tem a inclusão de uma matéria de LIBRAS para que eles já cresçam sabendo se comunicar, deixando-se a mercê de um futuro profissional despreparado. Devido a pouca acessibilidade e divulgação em relação a essa área, a sociedade não procura se aperfeiçoar e nem tem interesse, consequentemente vulneráveis a erros caso se depare com uma situação deste tipo. São poucos os profissionais que procuram aprender uma língua nova e que queira pensar na situação dessas pessoas, e tratar o indivíduo de forma igualitária e digna, quebrando assim todas as barreiras, e se aproximando de cada um, demonstrando que a deficiência é pequena comparada a importância que eles exercem para a sociedade. Atualmente, essa realidade está mudando, com isso surgindo novas oportunidades de aperfeiçoando e espaço para o mercado de trabalho. Hoje, a necessidade de preparos dos atuais e futuros profissionais que sejam especialistas em LIBRAS é urgente. O surdo não é pior que o ouvinte, é cognitivamente igual, tem as mesmas capacidades e inteligência. Acho importante a inclusão, o nosso maior problema, principalmente na saúde e nas demais profissões, é encontrar profissionais qualificados.
ResponderExcluirRayssa Barros de Carvalho 7º Período Noturno.
Não, infelizmente não é como deveria ser algo mais acessível para os pacientes surdos, a realidade não é das melhores. Os pacientes surdos utilizam os sistemas de saúde de modo bem diferente dos pacientes que ouvem, eles tem medo, desconfiam e ficam frustrados, porque não conseguem se comunicar desde o atendente ao médico e enfermeiro ou quem irá atender.
ResponderExcluirNo começo do vídeo, o atendimento pela recepcionista foi correto pelo fato de saber se comunicar com a paciente surda, sendo atenciosa com as suas queixas, depois foi passado para a enfermeira que também sabia se comunicar com a paciente coisa que na realidade isso não existe nos hospitais pela falta de capacitação e habilidade dos profissionais, o atendimento com o médico também foi tranqüilo porem sempre no final da consulta se dirigia a acompanhante e não a paciente, que é exatamente isso de que os surdos não gostam.
Acredito que aos poucos, com o interesse das pessoas que estão nesse meio ou até em outros as coisas melhorem para os surdos, a comunicação seja do jeito mais confortável para todos. Pois por muitas vezes para os surdos é desconfortável está acompanhado de um interprete ou mesmo alguém da família quando se quer ficar a vontade com o médico para relatar algo intimo.
ELUBIA DAS FLORES SOARES TAVARES 7 PERIODO
ResponderExcluirInfelizmente essa não é a nossa realidade, enfrentamos nas unidades de saúde um grande desafio, a necessidade de profissionais capacitados na em LIBRAS para atender a demanda de pessoas surdas. Infelizmente quem sofre com essa fragilidade são os surdos, pois não tem um atendimento de qualidade.
As dificuldades enfrentadas pelos surdos é uma triste realidade por não ter um atendimento médico de qualidade, pois muitos profissionais não sabem libras, dificultando a comunicação, os surdos sofrem para conseguir passar a informação em muitos casos não conseguem ser entendido pelos profissionais. Muitos deles têm receio, pois tem que levar um familiar pra interpretar, sendo uma frustração, pois muito deles não quer que aquele familiar fique sabendo o motivo daquela consulta.
Os surdos como qualquer usuário, do SUS ou nas unidades privadas merecem um atendimento de qualidade, e para isso é necessário a inclusão e integração da língua de sinais na capacitação dos profissionais de saúde, desde a sua formação ou se atualizar, realizando um curso de libras para prestar um atendimento de qualidade aos seus usuários.
Lílian da silva santos
ResponderExcluirGraduanda em enfermagem / Seune
Não, pois o que verificamos é que os profissionais de saúde não dominam e por isso não utilizam a libras em sua assistencia. A comunicação é uma das principais barreiras a prestação de saúde ao surdo, dificultando o bom atendimento, fazendo ate o surdo não procurar o serviço de saúde, pois tem sempre que levar um terceiro, se expondo com um amigo ou ate mesmo alguem da familia.
A adesão a libras é extremamente importante para a promoção, proteção e educação em saúde. Assim é necessario a interação profissional de saude – paciente, dessa forma não vai privar o surdo de falar da sua dor, suas necessidades seus sentimentos seu dia- a- dia .
O profissional seja ele de qualquer área tem que se ter uma visão holistica, passando confiança , explicando todos os procedimentos e medicações prescritas ao surdo através da libras.
Temos que nos conscientizar de nossas carencias profissionais e se qualificar a realidade que a soliciedade nos impoe, estabelecendo a inclusão social dos surdos nos estabelecimentos de saúde, em supermercados, nas escolas fazendo se conhecer a libras como a segunda ligua brasileira.
Hoje na seune temos o previlegio de convivier com os surdos, pessoas maravilhosas, ainda não tenho completa habilidade, mais estou aprendendo com eles a me comunicar, temos esse diferencial e queremos que mais ambientes se espelhem na Seune e proporcione essa vivencia para um melhor atendimento ao surdo,uma só linguagem para todos.
Não, pois a maioria dos profissionais de saúde não dominam a LIBRAS ou ao menos a conhecem!!
ResponderExcluirSe no cotidiano já é difícil comunicar-se com o surdo suponha numa situação de urgência e emergência ou numa consulta de rotina?
A falta de profissionais de saúde que conheçam ao menos o básico de LIBRAS precariza ainda mais o nosso sistema de saúde, diminui as chances de eficácia no tratamento e põe em risco a saúde do paciente.
Há ainda que se falar na falta de autonomia do paciente e na falta de privacidade do mesmo, quando os profissionais não conseguem se comunicar com os pacientes necessitam de terceiros como intérpretes. O paciente omite algumas informações por estar constrangido pela presença de terceiros, ou quando o intérprete é de confiança do paciente o mesmo se torna obsoleto, durante o atendimento o profissional de saúde só se comunica com o intérprete.
É necessário o domínio da LIBRAS principalmente pelos profissionais de saúde, mais que isso por se tratar de uma língua brasileira e por ser inclusiva deveria-se ensiná-la a todos desde a alfabetização.
RANNA BARROS BARRETO
SEUNE - 7º PERÍODO - ENFERMAGEM
Não, como mostrado no vídeo o inicio do atendimento foi um verdadeiro sonho, sonho esse,que pode se tornar realidade basta querer ter disciplina,força de vontade.porem as cenas mostradas estão um pouco distante de nossa realidade.Hoje pouquíssimos profissionais são capacitados para acolher de forma certa os clientes surdos,realizando um atendimento digno de maneira correta,e digna, muitas vezes o que acontece na pratica é o oposto é algo completamente diferente do que virmos,pois o que deveria ser um simples atendimento podem se tornar momentos de terror para o paciente ou até mesmo para os profissionais envolvidos,fazendo com que o paciente passe por uma serie de constrangimentos,expondo ele de tal maneira que jamais ele queira retornar ao serviço prestado .
ResponderExcluirTer um atendimento digno é direito de todos, cabe a nós como futuros profissionais mudar essa realidade, capacitação será um dos primeiros passos, para assim fazermos a diferença aceitar, incluir os surdos é um dever de todos fazendo isso teremos uma qualidade no serviço e um atendimento humanizado é um desafio e ele já foi lançado será que estamos preparados ?
Os surdos tem o direito de serem surdos inclusão já !
Aluna Amanda Daila Dos Santos Palmeira
Período 7°
ALUNA: GILVANE BARBOSA
ResponderExcluir7º PERÍDO DE ENFERMAGEM SEUNE
Não, porque já tem muitos profissionais formados na área da saúde, que não estudaram a LIBRAS. Nem todas as faculdades exigem na sua grade curricular a disciplina de LIBRAS. Esse vídeo vem nós mostrar ao contrario da nossa realidade, que desde a recepção até o atendimento médico, que todos dominam a LIBRAS. È de fundamental importância que os profissionais sejam de qualquer área independente da saúde dominem a mesma. Para que se mude essa realidade, é preciso que ela seja implementadas nas primeiras séries iniciais de qualquer escola. Sendo assim os futuros profissionais serão capacitados para atender esses usuários de forma humana e correta.
CLEITON LUIZ DA SILVA
ResponderExcluirGraduando em enfermagem/seune
Não. E porque não? Primeiro porque a língua brasileira de sinais (libras) ate então era desconhecida da sociedade como um todo inclusive da comunidade surda, pois ate pouco tempo se comunicava por mímica e não sinais, segundo porque nas próprias instituições de ensino não existia uma visão inclusiva para que se ofertasse em sua grade curricular a disciplina de libras com isso a maioria dos profissionais de saúde não tiveram contato com tal lingua.
Contudo o vídeo que acabara de assistir mostra uma realidade, ainda que distante mais que acontecera de forma gradativa nos próximos anos e isso de deve a lei 10.436/2002 que regulamentou a libras que apesar de anos de aprovação vem sendo cada vez mais aplicada e bem como a LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO (LBI) que recentemente entrou em vigor,diante de tudo isso acredito que os novos profissionais de saúde que virão estarão mais preparado para atender a comunidade surda desde a saúde básica a saúde de urgência e emergência e com isso dando mais autonomia bem como privacidade ao surdo
Nao,pois a comunicaçao entre profissional de saude e pessoas surdas que ulilizam a lingua de sinais e recursos de relacionamentos com a pessoa surda.
ResponderExcluirEssa categoría revela que a comunicaçao é uma ferramenta essencial nos mais variados procedimento da área da saude.Ao atender uma pessoa surda, os profissional da saude se deparam com dificuldade para estabelecer uma comunicaçao eficaz.
O fato de nao dominar a LS constitue uma barreira para interaçao com a pessoa surda.
Nesse relato, verifica-se que, ao traduzir as informaçao do profissional da saúde à pessoa surda, a responsabilidade do intérprete torna-se maior, devido as questoes éticas para exigem as diversas situaçoes na área da saúde.
Acadêmica: Dayane Priscila Rocha Santos
ResponderExcluir7º período de enfermagem - Seune
Não. O vídeo nada condiz com nossa realidade. Há um déficit bem notável de inclusão do surdo na área da saúde. Não trata-se apenas da questão de atendê-lo sem preconceito, mas sim, de ter alguém capacitado para interpretar sua língua.
É necessário que todo o sistema da instituição de saúde esteja interligado com a Libras para que não aconteça como no vídeo, no qual a surda teve que responder as mesmas perguntas em diversas situações. Por isso, não basta apenas que o profissional seja capacitado, mas que todo o sistema se adeque à necessidade.
A carência de profissionais especializados, ou com noção em Libras, persiste porque os estudantes não são instigados à aprender a segunda língua oficial do Brasil desde sua educação fundamental, não como uma disciplina facultativa, mas obrigatória.
As leis dizem que o acesso à saúde é um direito de "todos", mas não há preparo para o "todo".
Aluna Marisa Ferreira
ResponderExcluirNão no filme fica bem claro que os profissionais de saúde no geral não está preparado para um bom atendimento,aos clientes surdos nesse vídeo teve um bom atendimento na recepção já a equipe de enfermagem e médico foram falho,a libra e uma linguagem muito difícil no nosso dia dia .a médica se dirigia a acompanhante da cliente deixando a mesma um pouco constrangida na hora da medicação prontuário deixou muito a despejar,As deficiências de comunicação afetiva com surdos nos ambientes,de serviço de saúde entre membros da equipequipe de saúde .principalmente para os profissionais que já está no mercado de trabalho há muito tempo e não tiveram oportunidade de conhecer libras,os profissionais precisam se qualificar e ter mais acesso aos cursos ofertados no mercado de aprendizado :ACDEnf.7período Seune.